sábado, 17 de outubro de 2015

A faísca e a Queimadura

O amor é relativamente algo destruidor,é como um tijolo que pode servir para se construir uma casa ou para afundar um cadáver.
Porém, os destroços de um coração se baseia em um Sol vermelho, na qual nos queima por dentro e transborda intensamente por fora, na qual o ódio que se acumula ao meio destas queimaduras se tornam cicatrizes de um amor passageiro.
Mas, é preciso viver esse amor que sofre inteiramente e que causa tamanho arrependimento ,que te faz derramar lágrimas por um amor imaturo, na qual partilhar o lado escuro de um sentimento é ser sincero, pois dá ao outro a chance de nos ver por inteiro.
Odiar o outro também é uma das formas intensas de amar,no entanto não é atoa que ódio e amor são sentimentos tão próximos. Mas que assim como o sol vermelho o amor não morre simplesmente são eternas e ganham forças através de faíscas para sobreviver durante todas as estações da Vida.

Seja sua própria versão

´... Eu nunca fui essas mulheres sedutoras que você vê nos filmes. Aquelas que sabem como agir, o que falar, e como conquistar os caras. Eu me atrapalho toda, derrubo os talheres no meio de um jantar, falo o que não devia, dou uma risada de boca cheia, e eu não me importo nem um pouco com isso! Não acho que nós tenhamos que ser uma máquina de sedução o tempo todo. Conheço garotas que nunca se ''desarmam''. Estão o tempo todo com os peitos pulando pra fora da blusa, a bunda empinada, os cílios perfeitamente ajeitados, e tudo que elas fazem, olham para os lados, apreensivas, para ver se algum homem as observa. Ah, me poupe. Eu simplesmente não nasci pra isso. Não vim ao mundo para fazer graça ao sexo oposto 24 horas do dia. Qual é! Não sou palhaça!`

(Isabela Freitas)