sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Universal Declaration of Human Rights


  • Article 1.

     All human beings are born free and equal in dignity and rights. They are endowed with reason and conscience and should act towards one another in a spirit of brotherhood.

  • Article 3.

Everyone has the right to life, liberty and security of person.

  • Article 4.      
No one shall be held in slavery or servitude; slavery and the slave trade shall be prohibited in all their forms.


  • Article 5.
No one shall be subjected to torture or to cruel, inhuman or degrading treatment or punishment.


  • Article 7.
All are equal before the law and are entitled without any discrimination to equal protection of the law. All are entitled to equal protection against any discrimination in violation of this Declaration and against any incitement to such discrimination.

  • Article 9.
No one shall be subjected to arbitrary arrest, detention or exile.

  • Article 16.
(1) Men and women of full age, without any limitation due to race, nationality or religion, have the right to marry and to found a family. They are entitled to equal rights as to marriage, during marriage and at its dissolution.
(2) Marriage shall be entered into only with the free and full consent of the intending spouses.
(3) The family is the natural and fundamental group unit of society and is entitled to protection by society and the State.
  • Article 18.

Everyone has the right to freedom of thought, conscience and religion; this right includes freedom to change his religion or belief, and freedom, either alone or in community with others and in public or private, to manifest his religion or belief in teaching, practice, worship and observance.

  • Article 23
1) Everyone has the right to work, to free choice of employment, to just and favourable conditions of work and to protection against unemployment.
(2) Everyone, without any discrimination, has the right to equal pay for equal work.
(3) Everyone who works has the right to just and favourable remuneration ensuring for himself and his family an existence worthy of human dignity, and supplemented, if necessary, by other means of social protection.
(4) Everyone has the right to form and to join trade unions for the protection of his interests.


  • Article 24.
Everyone has the right to rest and leisure, including reasonable limitation of working hours and periodic holidays with pay.



  • Article 25.
(1) Everyone has the right to a standard of living adequate for the health and well-being of himself and of his family, including food, clothing, housing and medical care and necessary social services, and the right to security in the event of unemployment, sickness, disability, widowhood, old age or other lack of livelihood in circumstances beyond his control.
(2) Motherhood and childhood are entitled to special care and assistance. All children, whether born in or out of wedlock, shall enjoy the same social protection.




  • Article 26.
(1) Everyone has the right to education. Education shall be free, at least in the elementary and fundamental stages. Elementary education shall be compulsory. Technical and professional education shall be made generally available and higher education shall be equally accessible to all on the basis of merit.
(2) Education shall be directed to the full development of the human personality and to the strengthening of respect for human rights and fundamental freedoms. It shall promote understanding, tolerance and friendship among all nations, racial or religious groups, and shall further the activities of the United Nations for the maintenance of peace.
(3) Parents have a prior right to choose the kind of education that shall be given to their children.






  • Article 27.
(1) Everyone has the right freely to participate in the cultural life of the community, to enjoy the arts and to share in scientific advancement and its benefits.
(2) Everyone has the right to the protection of the moral and material interests resulting from any scientific, literary or artistic production of which he is the author.



  • Article 30.
Nothing in this Declaration may be interpreted as implying for any State, group or person any right to engage in any activity or to perform any act aimed at the destruction of any of the rights and freedoms set forth herein.



sábado, 12 de março de 2016

A moça e o Trem

João Cabral de Melo Neto é um poeta e diplomata brasileiro nascido em Recife,Pernambuco(1920-1999) eleito membro da Academia de Letras Pernambucana e Brasileira. Irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e sociólogo Gilberto Freyre.
 Suas obras são sistematicamente voltadas a melopeia e fanopeia estimulando sonoridade,sensações,gravidade e impacto afim de que transforme toda a percepção em imagem de algo concreto e relacionado aos sentidos de algumas dualidades antitéticas,entre espaço e tempo.
Assim como, o poema ´A moça e o trem` que designa relação do trem que percorre aos trilhos transmitindo sons e a moça que pela janela observa-o correr como o tempo.Isto é,ao ler este poema de João Cabral de Melo Neto, percebe-se a virtude da metáfora presente como forma de associar o tempo se passando ao trem que percorre aos trilhos. 
  Portanto, quem leu e quem ainda vai ler ´A moça e o trem` percebe-se que a cada linha de 21 versos e 4 estrofes,se encontra a visão da imagem que o poema quer apresentar,como também a presença de aliteração bilabiais como as letras (P,T,B...)e pelos contrastes oclusivos nas palavras.De tal forma,este poema de João Cabral  publicada na obra ´O engenheiro` de (1942-1945) é muito bem conceituada e a literatura e poesia nos dias de hoje.



terça-feira, 19 de janeiro de 2016

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                                                       @ giih_larissa_ 

                                      

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Ela e o Mar

Ela e o mar. Juntos outra vez. É mesmo surreal a relação que existe entre eles. Porque ela precisa dele e ele parece mais calmo ao lado dela. Porque a sua dor parece menor perto dele. Porque ele parece maior perto dela. Ela o encara e se enxerga ao mesmo tempo. Ele a completa e a compreende como ninguém. E quando eles se tocam a troca de energias parece sem fim. Ele beija os seus tornozelos que agora insistem em flutuar. Ela fecha os olhos e sente como se tivesse nascido naquele lugar. E aquele barulho soa como uma canção de ninar. E o ir e vir das ondas parece tirá-la para dançar. E quando ela mergulha, ele parece a abraçar. E quando ela se levanta toda a praia está imóvel a admirar. Com a água na cintura ela parece uma sereia voltando pro lar. Com o sorriso no rosto e os olhos fechados ouvindo o que quase ninguém consegue escutar. E até as conchas se jogam aos seus pés torcendo para serem notadas. E até mesmo os cavalos marinhos galopeiam até a pedra mais alta. O corpo dela se mistura na espuma que agora parece a luz do luar. Nesse momento ela é toda dele, e não há quem possa separar. A mistura entre o sal e o doce faz surgir um novo sabor. E o amargo da vida parece se dissipar. O Sol, como se estivesse aplaudindo, parece brilhar de uma forma especial. E, depois, sentada nas pedras, ela parece dizer adeus sem vontade de partir. A maré recua protestando contra a saudade. Ela vai embora desejando ficar. A impressão que dá é que ela poderia morar ali para sempre. Que ela pertence àquele lugar. Que um dia ela ainda vai mergulhar para nunca mais voltar. Porque entendeu o poder e a magia do mar. E, quando eles se encontram, ela sabe muito bem como o completar com a letra “A”.

sábado, 28 de novembro de 2015


Oi, moreno, como vai você?
Faz tempo que não te escrevo, eu sei, mas é que estão sendo raras as cartas que chegam ao final, cada dia fica mais difícil de te escrever. E de escrever sobre você, também. Mas tudo bem, moreno, no fundo não é tão ruim assim, é só um sinal de que eu to crescendo, de verdade, agora. Minha vida ganhou outras inspirações, assim, desse jeito, no plural, e eu fui uma delas. Tem notado o quanto de amor próprio vêm transbordado das minhas linhas? Eu sei que você me lê, moreno, só não sei o porquê. Isso eu nunca soube, mas é outra das coisas que não importam mais. Infelizmente.

Amor Próprio


O único amor que precisamos conquistar é o próprio, os outros são consequência dele. No momento em que entendemos isso, deixamos de depositar expectativas em pequenos amores: nós somos capazes de atingir aquilo que desejamos. A gente dá xeque-mate quando aprende a sorrir sozinho, e só então ganhamos jogo. O prêmio vem com calma, a vida alarga a estrada, os passos ficam mais calmos, as quedas mais raras, os hematomas invisíveis e as cicatrizes bem pequenininhas, e então ele chega, eu juro. Você não vai estar mais esperando, ele não vai mais ser necessário, você não vai mais busca-lo em todo cara que cruzar o seu caminho, até o horóscopo vai ter ficado um pouco de lado, e é por isso que vai dar certo. Eu sei que isso demora bem mais do que gostaríamos, mas vai por mim, garota, ainda vai valer a pena. Quando ele te olhar com os olhos apaixonados, e você se perder dentro dele, e os dois se alagarem com o sentimento que vai transbordar, cada tropeção vai fazer sentido, cê vai entender que primeiro a gente aprende a andar sozinho, e depois ganhamos alguém pra segurar na nossa mão. Esse é o lado bom da parte ruim: a gente entende que não necessita de mais ninguém. O cara certo só vai aparecer no momento em que você se der conta de que não precisa dele, e é por não precisar que o amor vai dar certo.
- Gabriela Freitas.